Um São Sebastião meio niilista

Já contei aqui dum amigo que há tempos resolveu arriscar meter a cara no mundo pra ver de perto se ele é grande assim mesmo. Pois bem. Quando resolveu sumir, só o que chegou a mim foi que sem mais nem menos o menino enfiou na cabeça que tinha de estar na Bolívia, subiu num … Continue lendo Um São Sebastião meio niilista

Sai todo mundo daqui

Sei que está cansativo sempre o mesmo papo sobre amigos e lembranças mais do mesmo. Foi um raio na minha cabeça. Nunca acreditei (ninguém põe muita fé) no papo dos avós, naquilo de que os amigos passam namoradas passam dores felicidades colágeno tudo vai passando até passar. Mas você cresce, se acabam as aulas, uns … Continue lendo Sai todo mundo daqui

Amizades, devaneios e ponto-final

Naqueles tempos a gente tinha o Baiano, um baixinho que gostava de todo mundo mas não queria trabalhar pra ninguém, aprendera com a vida de um tudo, desde consertar bicicletas até improvisar uma cirurgia. A amostra perfeita do brasileiro de Gilberto Freyre. Teve uma porrada de filhos mais inteligentes que ele e passou a vida … Continue lendo Amizades, devaneios e ponto-final

Só um segundo, é sobre amor

Este poema é para meu amigo Clóvis, o único amigo de infância que minha cabeça conservou, um grande companheiro, sempre o primeiro a dar um passo a frente, ótimo artista, apelava ao dom para ganhar as meninas, e com seus olhos verdes e aquela apaixonante habilidade de transformar cores em amor fazia um estrago danado, … Continue lendo Só um segundo, é sobre amor